domingo, 21 de abril de 2013

Telha Ecológica de concreto

                                                         

 

DADOS TÉCNICOS
DIMENSSÕES: 50X25 cm
ÁREA EFETIVA:40X20 cm
TELHAS /m2:12.5
PESO DAS TELHAS: 3.5 Kg
PESO POR m2: 43,75 Kg/m2
TELHAS POR METRO LINEAR-2.5 TELHAS
CONDUTIVIDADE TÉRMICA : 0.5 watt/mºC
RESISTÊNCIA A FLEXÃO: MAIS DE 60 Kg
RESISTÊNCIA A IMPACTO: ESFERA DE 250g A UMA ALTURA DE 300 mm
PRODUÇÃO HOMEM/ DIA 220 TELHAS x 1 HOMEM x 8 HORAS/DIA
CONSUMO APROXIMADO DE CIMENTO P/TELHA DE 0,600 a 0.800 Kg
CONSUMO APROXIMADO DE AREIA P/TELHA: 1.6 Kg
RENDIMENTO POR SACO DE CIMENTO (50 Kg): 80 TELHAS MÍNIMO, 85 TELHAS MÁXIMO
INCLINAÇÃO MÍNIMO 35%
  

MÁQUNAS PORTÁTEIS PARA TELHA ECOLÓGICA

                                                               Objetivos                              

Usar metodologias alternativa na construção civil,melhorando segurança,arquitetura,rapidez,reduzindo consideravelmente custos,criando alternativas viáveis para aquisição de casas dignas. Resgatar nas pessoas,o verdadeiro valor da cidadania.
Capacitar mão de obra em tecnologia de solo cimento,criando novas oportunidade no mercado de trabalho,sintonizando-se com as exigências em um mundo de economia cada vez mais globalizada.
Conscientização das comunidades no aproveitamento racional dos recursos naturais,despertando maior responsabilidade ecológica,introduzindo meios alternativos de sobrevivência rumo ao desenvolvimento sustentável.

José Roberto Bezerra Silva

Contatos:
zrobertotijoloecologico@gmail.com

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VIVO83-8123-8077











A ecotecnologia é uma ciência aplicada, que integra os campos de estudo da ecologia e tecnologia. Destina-se a satisfazer as necessidades humanas, minimizando o impacto ambiental através do conhecimento das estruturas e processos dos ecossistemas e da sociedade. Consequentemente são consideradas ecotecnologias aquelas técnicas que minimizam os danos aos ecossistemas, promovendo o desenvolvimento integral e sustentável, com uma orientação de minimizar ou prevenir impactos.

As ecotecnologias implicam em ferramentas tecnológicas que oferecem vantagens ambientais sobre suas contrapartes tradicionais. Buscam reproduzir processos naturais que possam ser utilizados para a minimização dos impactos causados pelas atividades humanas. As Ecotecnologias também se caracterizam pela abordagem holística dada à solução dos problemas que ameaçam a sustentabilidade de um ecossistema e em termos gerais procura-se que sejam técnicas simples e baratas de forma que sua apicação se torne simples e duradoura.

SAIBA MAIS:

quinta-feira, 15 de março de 2012

MPF denuncia prefeito de Santa Luzia, PB, por fraude e desvio

Segundo órgão, Ademir Morais participou da “Máfia das Ambulâncias”.
Prefeito nega a denúncia e disse que vai tentar embargar decisão do MPF.

Ministério Público Federal (MPF) denunciou à Justiça o prefeito de Santa Luzia, José Ademir Pereira de Morais, por suspeita de fraude em licitação e desvio de verbas públicas federais. Segundo o que o órgão divulgou nesta quarta-feira (14), ele teria atuado em meio ao esquema que ficou popularmente conhecido como “Máfia das Ambulâncias”. De acordo com o MPF, também foram denunciados os membros da Comissão Permanente de Licitação (CPL) e dois empresários que teriam ligações com as empresas que venceram as licitações supostamente fraudadas.

O prefeito Ademir Morais negou que tenha fraudado licitação. Ele disse que apenas homologou o processo, mas que o mesmo foi executado pela administração seguinte. Ademir também afirmou que não sabia que o MPF estava oferecendo denúncia e garantiu que vai tentar embargar a decisão pois testemunhas de sua defesa precisariam ser ouvidas.

Segundo o MPF, em 30 de junho de 2004, quando exercia outro mandato como prefeito de Santa Luzia, Ademir Morais firmou um convênio (n.º 439/2004) para receber 80 mil reais do Ministério da Saúde. Os recursos eram destinados à compra de uma ambulância. Foram abertas duas licitações do tipo “convite” – modalidade utilizada para compras até o limite de R$ 80 mil. A primeira, com valor estimado de R$ 67.500,00, destinava-se à aquisição do veículo, e foi vencida pela Planam Empreendimentos Ltda. A segunda, de R$ 14.900,00, destinava-se à compra de um gabinete para ser instalado na ambulância, e teve como vencedora a empresa Frontal LTDA.

De acordo com a denúncia, os valores dos bens superavam em cerca de 25% os preços praticados pelo mercado à época, gerando um prejuízo de R$ 13.515,00 aos cofres públicos. Além disso, se tivesse sido realizado um único processo licitatório para a aquisição da ambulância, sem fracionamento, de acordo com o MPF, o valor total da compra seria de R$ 84.543,00.

Dessa forma, a CPL teria que utilizar as modalidades “tomada de preço” ou “concorrência”, abertas a qualquer empresa interessada. Ainda segundo o MPF, as empresas que participaram das licitações pertenciam a dois grupos que promoviam o revezamento para direcionar e vencer as licitações, por meio de ajustes e combinação de preços, burlando a competitividade e promovendo o superfaturamento de preços.

Apesar de garantir que a licitação foi executada pelo seu sucessor, Ademir disse que não houve superfaturamento na compra do carro. Segundo ele, teria ocorrido uma diferença de R$ 538 entre o preço pago no carro e o valor de mercado. Ele disse ainda que a prefeitura devolveu recursos e que isso estaria em um relatório da Controladoria Geral da União (CGU)

Foro privilegiado
A denúncia foi apresentada ao Tribunal Regional Federal da 5.ª Região (TRF-5), que tem sede em Recife (PE), porque Ademir Morais, na condição de prefeito, tem direito a foro privilegiado em processos criminais. Assim, o caso é de competência do tribunal, e não da Justiça Federal em primeiro grau, na Paraíba.

Se a denúncia for recebida pelo Plenário do TRF-5, Ademir Morais e os outros denunciados passarão a ser réus e responderão pelos crimes previstos nos artigos 89, 90 e 96, inciso V, da Lei n.º 8.666/93 (“Lei de Licitações”) e no artigo 1.º, inciso I, do Decreto-Lei n.º 201/67. Se condenados, poderão receber pena de detenção, de dois a 11 anos, além de multa, bem como pena de dois a doze anos de reclusão e inabilitação, pelo prazo de cinco anos, para exercer qualquer cargo ou função pública, eletivo ou de nomeação.

quinta-feira, 8 de setembro de 2011

Projeto Máquina Tijolo Ecológico APENAS R$ 20,00

APENAS R$ 20,00 CONTATO VIVO-83 8123 8077 TIM 83 9970 0698 Oi 83 8704 2894
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AG-0835-4
TITULAR-José Roberto Bezerra Silva

Assim que fizeres o depósito ME COMUNIQUE que,te enviarei
no mesmo dia

José Roberto B.Silva

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domingo, 1 de maio de 2011

Serra do Talhado é reconhecida com remanescente quilombola

Serra do Talhado, em Santa Luzia é reconhecida com remanescente quilombola

O Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária(Incra) reconheceu e declarou como terras da Comunidade Remanescente de Quilombo Urbana de Serra do Talhado, no município de Santa Luzia, a área de aproximadamente 16 hectares onde vivem 125 famílias quilombolas, muitas há aproximadamente 40 anos.

A portaria de reconhecimento foi publicada nesta terça-feira (12) no Diário Oficial da União e é um dos passos mais importantes do processo de regularização de áreas quilombolas, executado pelo Instituto. A Comunidade Urbana de Serra do Talhado é a segunda comunidade paraibana a ser reconhecida pelo Incra como descendente de quilombo. A primeira comunidade reconhecida foi a Engenho do Bonfim,com aproximadamente 122 hectares de terras, onde vivem 22 famílias quilombolas.

A área já foi desapropriada através de decreto assinado pelo presidente Lula em novembro de 2009 e o título de propriedade deve ser concedido em breve à comunidade, após a emissão de posse da área pelo Incra. Com a publicação da portaria, os técnicos da Superintendência Regional do Incra na Paraíba retornarão à Comunidade Urbana de Serrado Talhado, localizada no Seridó paraibano, a 263 km de João Pessoa, para dar continuidade à ação de regularização fundiária da comunidade.

A próxima etapa do processo será a publicação de decreto presidencial com a definição da área como de interesse social para fins de reforma agrária. A partir do decreto, o Incra realiza a desintrusão retiradade ocupantes não quilombolas mediante desapropriação e/ou pagamento de indenização e a demarcação do território.

O processo culmina com a concessão do título de propriedade à comunidade, que é coletivo, pró-indiviso e em nome da associação dos moradores da área, registrado no cartório de imóveis,sem qualquer ônus financeiro para a comunidade beneficiada. Os títulos garantem a posse da terra, além do acesso a políticas públicas como educação, saúde e financiamentos por meio de créditos específicos.

De acordo com a antropóloga Maria Ester Fortes, do Serviço de Regularização de Territórios Quilombolas do Incra-PB, o processo de regularização fundiária de comunidades quilombolas é demorado, mas indispensável ao futuro das comunidades quilombolas, que têm visto suas áreas cada vez mais diminuídas com a especulação imobiliária. A primeira etapa da regularização da comunidade foi a publicação do Relatório Técnico de Identificação e Delimitação (RTID), publicado em dezembro de 2009 no Diário Oficial da União (edições dos dias 03 e 04 de dezembro). O RTID é composto pelo Relatório Antropológico, que aponta os aspectos históricos e socioculturais da comunidade, pelo Laudo Agronômico e pelo Memorial Descritivo da área.

Após o processo de regularização, a comunidade terá suas moradias regularizadas e uma pequena área de terra agricultável para garantir ao menos a subsistência das famílias, que poderão manter pequenas hortas. Com uma área maior, a comunidade também poderá relocar o galpão onde são produzidas as tradicionais peças de cerâmica produzidas por eles e pleitear a construção de equipamentos comunitários, como creches, afirmou Maria Ester Fortes.

Atualmente, outros 22 processos para a regularização de territórios quilombolas encontram-se em andamento na Superintendência Regional do Incra na Paraíba. De acordo com a presidente da Associação de Apoio aos Assentamentos e Comunidades Afro-descendentes da Paraíba (Aacade-PB), Francimar Fernandes, das 35 comunidades remanescentes de quilombos identificadas na Paraíba, 33 já possuem a Certidão de Autodefinição expedida pela Fundação Cultural Palmares.

Ascom

sábado, 17 de outubro de 2009

Protesto contra a falta de abastecimento d´agua em Santa Luzia




Indignados com a falta de abastecimento d’água desde o dia 7 de outubro, os moradores, dos bairros: Nossa senhora de Fátima e do conjunto Inácio Bento em Santa Luzia – PB, resolveram fazer um abaixo assinado com assinaturas de 128 famílias, os mesmos se dirigiram até o prédio da Cagepa no centro de Santa Luzia na última terça feira (13) pro volta das 16h.

Devido a grande manifestação, o Diretor da Cagepa Valdir Pereira, em nota, esclareceu a falta de abastecimento d’água devido a um cano estourado da audutora, localizado no trecho entre São Mamede e Santa Luzia. “O problema esta sendo solucionado, os canos já estão no pátio da Cagepa em Santa Luzia, e o diretor geral da Cagepa de João Pessoa afirmou por telefone que nesta quinta (14) serão realizadas as ordens de Serviços para o solução do devido problema”, afirmou Pereira. Enquanto isso continua faltando água desde as 6h da manhã de hoje nos referidos bairros : Frei Damião, São Sebastião e Nossa senhora de Fátima.

Por Sidney Silva

2º Período de Jornalismo das FIP

terça-feira, 22 de setembro de 2009

Tumulto em Penetenciaria faz Justiça transferir presos no sertão

Santa Luzia-PB-Henrique Melo

O princípio de tumulto ocorrido no final da semana passada no Presídio Regional de Patos Romero Nóbrega, levou a direção pedir ao juiz da 1ª Vara de Execuções Penais, Ramonilson Alves, a transferência de dez detentos, quatro deles já levados para João Pessoa e Campina Grande, segundo informou o diretor Tenente Olímpio.

O tumulto ocorrido no último final de semana foi promovido por detentos ligados ao traficante de drogas que responde pela alcunha de Maxixe, que protestavam por ele ter sido colocado na solitária depois que foi feita revista em sua cela e encontradas pedras de crack, papelotes de maconha e dois celulares. Esses presidiários fizeram muito barulho batendo nas grades e gritando. Foi preciso inclusive o uso da força física para levar Maxixe para a solitária. Para evitar confrontos de grupos adversários no Presídio, a direção encaminhou ao juiz Ramonilson pedido de transferência do grupo comandado por Maxixe, que ficará dividido em presídios da Paraíba. Ten. Olímpio explicou que recebeu um telefonema informando da presença de drogas na cela de Maxixe.

Na madrugada de sábado para domingo 13 montou a operação de revista, localizando o material alucinógeno. O Presídio Regional de Patos Romero Nóbrega foi inaugurado em 24 de setembro de 2007 pelo governador Cássio Cunha Lima. De lá para cá a direção, com a participação da PM realizou algumas operações pente-fino, apreendendo facas, estiletes, pequenas quantidades de drogas e celulares.

Fonte www.claudiopaschoal.com